O grupo Vita, coordenado pela psicóloga Rute Agulhas e criado pela Conferência Episcopal Portuguesa, apresenta o seu primeiro relatório de atividades e o "Manual de Prevenção da Violência Sexual sobre crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal", assente em 10 mandamentos.
Segundo Rute Agulhas, entre os 10 mandamentos estão a importância de quebrar o tabu; a importância de criar ambientes seguros e protetores através de códigos de conduta e boas práticas; a definição de políticas e canais de denúncia; e saber escutar as vítimas.
O Grupo VITA vai fornecer ainda os dados dos primeiros seis meses de atividade desde que entrou em funcionamento em maio. Segundo o balanço mais recente, avançado no final de outubro, a estrutura já tinha recebido 62 pedidos de ajuda de vítimas de violência sexual na Igreja, existindo 12 pessoas com apoio psicológico e outras duas com apoio psiquiátrico.
O Grupo VITA surgiu na sequência do trabalho da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica, liderada pelo pedopsiquiatra Pedro Strecht, que, ao longo de quase um ano, validou 512 testemunhos de casos ocorridos entre 1950 e 2022, apontando, por extrapolação, para um número mínimo de 4.815 vítimas.
O Grupo VITA vai fornecer ainda os dados dos primeiros seis meses de atividade desde que entrou em funcionamento em maio. Segundo o balanço mais recente, avançado no final de outubro, a estrutura já tinha recebido 62 pedidos de ajuda de vítimas de violência sexual na Igreja, existindo 12 pessoas com apoio psicológico e outras duas com apoio psiquiátrico.
O Grupo VITA surgiu na sequência do trabalho da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica, liderada pelo pedopsiquiatra Pedro Strecht, que, ao longo de quase um ano, validou 512 testemunhos de casos ocorridos entre 1950 e 2022, apontando, por extrapolação, para um número mínimo de 4.815 vítimas.
LUSA