José Amaral
O advogado “abrantino” José Amaral foi a sepultar no dia 15 de março, no cemitério de Santa Catarina, em Abrantes. José Amaral nasceu a 26 de julho de 1950, em Sabóia, concelho de Odemira, tinha a vida e a atividade em Abrantes. Faleceu no dia 13 de março de 2024, com 73 anos de idade. Licenciou-se em 31 de janeiro de 1976, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Inscreveu-se como Advogado em 14 de outubro de 1977 e exerceu advocacia na Comarca do Abrantes.
Numa nota publicada no site oficial da Ordem dos Advogados pôde ler-se uma nota de pesar da Bastonária, Fernanda de Almeida Pinheiro, em nome da Ordem e do Conselho Geral.
José Amaral abraçou várias causas públicas de defesa desta sua região. Uma delas teve a ver com a introdução de portagens na A23. José Amaral liderou um grupo de cidadãos que interpôs uma providência cautelar para “tentar impedir” a colocação dos pórticos das portagens virtuais nesta SCUT. A providência cautelar, acabou por ser suspensa, por ser declarada inconstitucional.
Anos antes, na primeira década de 2000, mais propriamente em 2005, um grupo de cidadãos, liderados por José Amaral, avançou com petição popular contra o Estado, contestando o não pagamento do imposto de Sisa pela venda da central termoelétrica do Pego, em 1993, quando a mesma foi vendida ao consórcio Tejo Energia. A equipa do Jornal de Abrantes apresenta as mais sentidas condolências à família